"Quando me reencontrar não vais te conhecer e me desafiar, mas deixei-me. Por fim vou brigar, te esquecer, encenar, permitir, reprimir condenar-me a te ver. De tanto enfeitiçar vou acabar por confundir ser teu par.
Caçoaste ao me evitar, o que senti já foi borrado.
Disfarçar para enganar, o teu sorrir sempre a deitar nesta flor viril de espinho tão macio vasta confiança, pudor. Lá vai que aquela mesma dor que me flagrou a olho nu partindo o claro em noite azul.
E sendo a ti perdi disposto a assim velar todo este teu rancor, esqueceste de mim!
Maltratar a essência perdida entre a dor dentre ardor esporar-te é prazer. Vou te ludibriar e desatar nossa manhã, sem teu sol. Vacilar e atiçar, persuadir o inevitável.
Quer saber? Vou te escapar e ser feliz, emoldurar este dia vil em pautas de assobio.
Borro toda mancha de dor, avio o sol logo a se por vai calejar pra me esquecer.
É tão vistoso o teu sofrer."
E com uma música do Breculê que eu não paro de ouvir há uns bons minutos eu começo esse texto.
A princípio é só mais uma boa e velha choradeira pós fim. É mais uma jeito de abraçar o fim de algum jeito menos doloroso um pouco. A vida é um ciclo infernal, e o fim voltou.
Ele é um fantasma, um monstro que fica vagando ao meu redor, ele entra em qualquer brecha que se abra no casco do meu navio, mas hoje eu não estou com paciência o eu lírico suficiente para escrever algo pseudo poético fazendo alusão à navegações e coisas fantasiosas. Hoje não. Hoje é luto.
Hoje foi... Da outra vez tinha ido também, sempre vai.
A princípio é só mais uma boa e velha choradeira pós fim. É mais uma jeito de abraçar o fim de algum jeito menos doloroso um pouco. A vida é um ciclo infernal, e o fim voltou.
Ele é um fantasma, um monstro que fica vagando ao meu redor, ele entra em qualquer brecha que se abra no casco do meu navio, mas hoje eu não estou com paciência o eu lírico suficiente para escrever algo pseudo poético fazendo alusão à navegações e coisas fantasiosas. Hoje não. Hoje é luto.
Hoje foi... Da outra vez tinha ido também, sempre vai.
"Vai... Vai... Vai... Mai vorta... Vorta?"
"Não, num vorta..."